sexta-feira, 1 de junho de 2012

Campanha pela Não Violência Contra a Mulher


ALUNOS DE ENFERMAGEM: A PARTIR DA AULA DADA, FAÇA UM COMENTÁRIO A RESPEITO DO VÍDEO ACIMA.

CLIQUE NO COMENTÁRIO, E DEPOIS, EM ANÔNIMO. NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR SEU NOME, CURSO E TURNO (MATUTINO OU NOTURNO).

ABRAÇOS, E BOM ESTUDO.

25 comentários:

  1. COMO É DUREZA A MULHER QUE SOFRE VILÊNCIA,, PORQUE A FAMILIA ,SEUS FILHOS ENTRE OUTRO FICAM TRAUMATIZADOS SEMPRE ACHANDO QUE UM PISCAR DE OLHO VÃO APANHAR, AMULHER SEMPRE TEM MEDO DE OLHAR DIFERENTE E AS CRIANÇAS DESSE LAR TEM MEDO ATE DE RESPIRAR, NO VIDEO ACIMA MOSTRA COMO ISSO É VERDADEIRO, AS CRIANÇAS VIVEM SEMPRE COM MEDO ATE NA HORA DE COMER...COMO ISSO PODERIA SER MUDADO...


    FABIANA CRISTINA, ENFERMAGEM 1° MATUTINO

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  2. Embora haja muitas campanhas do governo contra a violência à mulher, muitas delas preferem permanecer no silêncio por medo. Medo da reação do companheiro, medo do que os outros irão pensar, medo do que pode lhe acontecer. E sabemos muito bem que nesses casos a justiça demora um pouco a ser servida, por isso o medo é maior. Entre a denúncia e a ação das autoridades, o que este agressor pode fazer? Ninguém sabe. É chocante ver como ainda existem muitos comportamentos machistas na sociedade. Não me refiro somente à violência agora, e sim a um todo. Muitas mulheres que exercem o mesmo cargo (ou até superiores) que os homens recebem menos por serem mulheres. Muitas são bem mais capacitadas e preparadas, mas são menosprezadas por serem mulheres. Ainda existe um preconceito muito grande em relação à independência feminina. Há um resquício na mente das pessoas que de que o homem é o provedor da casa e a mulher deve, simplesmente, ser sustentada e em troca cuidar da casa e dos filhos, privando-a de qualquer experiência profissional. Tenho esperanças de um dia esse pensamento mude. Posso estar enganada, mas acredito que a ideia de "sexo frágil" esteja se dissipando.


    NAIRA SEGANTINE LIMA - ENFERMAGEM, 1º ANO MATUTINO

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  3. È triste sabermos que até hoje presenciamos esse tipo de agressão, o tempo muda as pessoas mudam, as ideias mudam mais as atitudes acambam sendo as mesma ou pior da que já foram, acredito que esssa lei ajudou e vai ajudar muito as mulheres,embora muitas tenham medo de denunciar, mais essa lei serve como um apoio moral para elas criar coragem e ver que ser acredida não é uma coisa normal e muito menos uma coisa de momento, pois se ela foi agredida uma vez certamente irá ser de novo.

    Bruna Vanessa Salustiano - 1° ano Enfermagem noturno.

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  4. Podemos compreender com o vídeo que a violência contra a Mulher afeta não só a própria mulher, mas toda família. A insegurança e a falta de carinho tornam difícil a convivência de um lar tranquilo. A violência contra a mulher é um dos assuntos que deve ter prioridade no Brasil, pois estamos longe de ser um país livre dessa agressão.É preciso entender que a agressão mexe com vários aspectos em uma mulher, não só o físico mas principalmente o psicológico pois sempre haverá medo nos assuntos relacionados a decisões, família, vínculos e outras fatores. E a lei Maria da Penha protege a mulher dessa violência. É preciso exprimir a todas as mulheres sobre a importância da denuncia do agressor, e passar a essas mulheres como elas podem fazer esse procedimento e qual será o resultado final.Ofertar tratamentos e acompanhamentos psicológicos tanto a elas como para a família que estava exposta ao agressor. Promover ações contra a violência da mulher é um meio de promover saúde.
    Isabela Magalhães Enfermagem 1° ano noturno.

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  5. Esse video passa o medo,a tristeza,nos olhos das crianças e da mulher,a violência doméstica,ainda e um problema muito sério,na vida de muitas familias.Referente a lei Maria da Penha,foi real-mente uma das melhores atitude do presidente Lula,a lei esta ai para que a violência acabe,a mulher não deve ter mais medo,vamos denunciar.

    Márcia Kiyomi Inuyama Nagatoshi - 1 ano Enfermagem matutino

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  6. Lei Maria da Penha,é uma lei inspirada em uma vítima de agressão contra a mulher,e essa lei levou o nome da vítima uma pessoa que levantou uma bandeira de luta pelos direitos da mulher e batalhou durante 20 anos para que fosse feita justiça.O seu agressor, o professor universitário de economia Marco Antonio Herredia Viveros, era também o seu marido e pai de suas três filhas,aí diz muito não importa a classe social ,haverá sempre violência contra a mulher,e como vimos no vídeo a violência doméstica não afeta apenas a mulher mas os filhos,trazendo traumas irreversíveis.O agressor tem a necessidadede impor autoridade sobre a vítima com propósitos, bastando mantê-la subjugada e atemorizada.A viol~encia doméstica pode vir de várias formas;Agressão física, abuso sexual, violação e ameaças. Além disso pode incluir criticismo destrutivo, tácticas de pressão, falta de respeito, quebra de confiança, isolamento e perseguição. Alguns abusadores oferecem ?recompensas? com certas condições para tentarem convencer o parceiro de que o abuso não voltará a acontecer. Por mais persuasivos que pareçam, a violência normalmente piora com o passar do tempo.

    A violência doméstica raramente acontece uma só vez. Com o passar do tempo, o abuso físico e sexual tem tendência a aumentar em frequência e severidade. O comportamento abusivo e controlador tanto emocional como físico pode ser contínuo.

    Violência doméstica acontece a pessoas de qualquer grupo ou classe social, idade, raça, capacidade física ou mental, sexualidade ou estilo de vida. O abuso pode acontecer em qualquer altura da relação ? no princípio ou depois de muitos anos juntos.
    O que acontece às crianças?

    Foi estabelecida uma relação entre violência doméstica e abuso infantil. As próprias crianças podem ser agredidas, abusadas, ou correrem o risco de serem feridas acidentalmente e podem também sofrer indirectamente mesmo quando o abuso não lhes é dirigido: elas apercebem-se mais do abuso do que os pais pensam.

    Alguns agressores ameaçam o parceiro que se eles abandonarem a relação ou falarem com alguém sobre a violência, os filhos serão levados pelos serviços sociais. Os seus filhos não serão tirados do seu cuidado por esse motivo. O departamento da polícia para a violência doméstica ou os serviços de ajuda à criança podem aconselhá-la sobre este assunto.
    LETÍCIA FERNANDA KATO MONTEIRO GONÇALVES ENFERMAGEM NOTURNO

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  7. A violência contra a mulher infelizmente é um caso real e não apenas uma propaganda, muitas mulheres vivem diariamente este drama e se calam por medo de represália, de que o autor se vingue, ou por pressão de familiares, que tem conceito de que casamento deve ser para vida toda, e muitas mulheres temem passar por dificuldades financeiras sozinhas. Com certeza que as marcas destes traumas atingem não somente a mulher, e sim toda família. A violência doméstica não é exclusividade da mulher, tem agressões aos homens, crianças, idosos e até animais. A lei Maria da Penha é usada como um símbolo nacional contra a violência à mulher, encorajando as vítimas a denunciar os agressores, e assim possam ter a sua segurança e liberdade garantida. E com campanhas contra a violência doméstica, e a divulgação das leis contra esse abuso, pretende-se mobilizar e conscientizar a população para reeducação em massa, mostrando todos os transtornos psicossociais que tais atos de violência podem causar e também a rigorosidade que será tratado qualquer individuo que a pratique.

    Fernanda Rachel Santini 1 Ano Matutino Enfermagem

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  8. A história da Maria da Penha, e muito forte sabe que seu próprio marido que você se casou com ele se deparar querendo te matar, deve ser muito humilhante, de ate falar para alguém, mas um lado ela lutou e consiguiu o seu objetivo que foi se ver livre contra a violência e ajudando outras pessoas que sofre ou sofreram a mesma coisa que ela passou, muitas pessoas se cala, aguenta por não ter sua independência por depender do marido por ser julgada na sociedade em que vivemos,que pode ocassionar ate em uma morte.
    No video não e so a mulher que sofre agressão do marido, mas as crianças e o cachorro tem medo por de qualquer ato que o homem faça com medo de ser espandado ou agredido.
    Nas agora mesmo tendo lei que ampara as mulheres, ainda muitas se cala por medo mas esta na hora de denunciar, porque se não nunca vai acabar sempre vai surgindo mas violência, igual o video joão e maria que o pai influencia o menino, mas também nos que estamos estudando para se torna enfermeiro, temos que ajudar essas pessoas que sofre violência não so cuidade de individuos sadio o doente mas quem esta em risco.
    Priscyla Mees, 1º ano de enfermagem noturno

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  9. A respeito da Violência, é muito ruim tanto para mulher o alvo quanto para os filhos e toda a família. As vezes só quem convive que sabe o que se passa entre quatro paredes, e a sociedade que não convive pensa que a mulher perturba, mente e outros pensamentos... Com a lei maria da penha isso ajuda as mulheres que são violentadas, mas nem todas as mulheres que são agredidas tem coragem de denunciar seu parceiro, por muitas vezes pensando como ira ser depois de denuncia-lo: como ficara a casa, os filhos, quem ira pagar a as contas, em fim...
    Ellenmaris Abreu; Enfermagem; Matutino

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  10. Andressa Rodrigues Borges

    A violência contra mulher atinge a família toda, a casa toda.Atrapalha o convívio da família e acaba com o bom relacionamento.Se a esposa é violentada, os filhos também são, só pelo fato de presenciarem a violência.

    A Lei Maria da Penha é muito importante para combater a Violência contra mulher, ela garante segurança e participação da mulher na sociedade, mesmo ela se sentindo impedida por estar presa à violência que recebe.

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  11. Luana Caroline Alves de Lima - Enfermagem/NOTURNO

    Como mostra no vídeo, a violência a mulher atinge tanto ela como os filhos também, todos passam a ter medo dessa pessoa. Os filhos que acabam presenciando a violência a mãe, acaba se sentindo reprimido, com medo, igual a mulher.

    A Lei Maria da Penha é ótima, foi uma boa solução ter criado essa lei, mas como toda Lei ela também tem alguns problemas, nem todas as mulheres são protegidas pelo fato de não ter muito profissionais nessa área, policial para cuidar do caso, e algumas acabam sendo morta pelo marido, namorado, enfim pelo companheiro. A Lei é muito boa, mas ainda tem muitas coisas que devem ser mudadas e URGENTE!

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  12. A violência contra a mulher é muito comum e vale os esforços do governo para a conscientização dos agressores e das próprias mulheres de que elas, caso denunciem, têm o amparo da lei.
    O vídeo mostra a omissão da mulher e dos filhos frente a figura do homem machista. A violência feita a mulher agride também aos que estão no seu convívio. O impacto disso é realmente muito grande, como foi dito na aula, a mulher pode ter um quadro de depressão, entre outros problemas d saúde (gravidez indesejada, aborto, doença sexualmente transmissível).
    A Lei Maria da Penha é de grande importância uma vez que visa à conscientização dos agressores e à importância da denúncia, além de condenar os agressores e prestar atenção (psicológica, de saúde e segurança) à mulher e à família.

    LARISSA M. BAZZO - ENFERMAGEM NOTURNO

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  13. A violencia contra a mulher é um problema social, que convive com muitas familias. È um problema que nao atinge só a mulher, mas como todos aqueles que presenciam a agressao. A lei maria da pena surgiu para proteger essa mulher, porem de nada vale se o agressor não for denunciado. As mulheres precisam perder o medo de denunciar o parceiro e também de confirmar as agressões quando a denúncia é feita por terceiros.


    Bianca Bispo dos Reis Enfermagem 1º ano matutino

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  14. A violência contra a mulher é um tema que ainda deve ser muito discutido que infelizmente não tão mencionado a tempos atras e agora passando a ter respaldo pela lei perante ligações, confissões sobre agressões contra mulheres.
    O vídeo mostra claramente como a família do agressor reage com receio a ações comuns do dia a dia levando assim uma vida com medo.
    A Lei Maria da Penha surgi como suma importância para coadjuvar essas mulheres e punir o agressor. Vale lembrar que a punição do agressor não fara essas mulheres se recuperar de tal agressão sofrida o acompanhamento de uma equipe multiprofissional é essencial (médico, psicologa...).

    Enfermagem noturno

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  15. A violência contra mulher é um tema de muito debate e atinge a todos ao redor ( familiares e vizinhos).Considero que na maioria das vezes atrapalha o convívio familiar com relacionamento.Nós dias de hoje não é só a mulher que é violentada , ex: se tiver filhos os mesmos criam traumas que muitas das vezes atrapalham no futuro ( medo).
    A Lei Maria da Penha é de extrema importancia para combater a Violência contra mulher, ela garante segurança e participação da mulher na sociedade, isso é se o agressor for denunciado, caso contrario não tem nenhuma possibilidade de intervir na situação.
    Ana Paula Ferrais

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  16. infelizmente oque acabamos de ver nesse vídeo é uma grande realidade no Brasil,a agressão a mulher não causa trauma somente nela. também causa trauma em todos que estão ao seu redor, ainda bem que ao menos existe uma lei, a lei Maria da Penha que respauda as mulheres acredidas, com apoio social e psicológico,só que infelizmente a grande maioria não tem coragem de denunciar o seu companheiro por medo dele próprio em fazer algo pior que a agreção ou até vergonha da sociedade.

    Aline Cristina Silva 1° ano de enfermagem- noturno

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  17. A violência contra mulher e respectivamente contra a familia,podemos dizer que é a maior violência que existe.Porque ela vem da pessoa em que confiamos,que deveria estar ali para nos dar apoio,amor...E violência gera violência,muitos dos filhos dessas mulheres agredidas e que tambem sofreram agressões serão futuros agressores.
    Precisamos denunciar tais fatos,ja que entre 10 mulhers 2,3 sofrem abusos,uma pode estar ao nosso lado.Se não denunciamos,passamos a co-autor de tal barbare.

    Eliane Matos Cena 1° ano enfermagem noturno

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  18. A violencia da mulher ganha destaque nesses anos, mas por que não ganhara a anos atras? O medo de confessar o que acontecia dentro do lar, a mulher titulada submissa ao seu marido (como relatado no vídeo), pode ser citado esses como uns dos fatores passando a ser agora uma mulher ativa, com poder de palavra e sem medo de ser julgada por outros.
    A lei Maria da penha vem para fortificar essas mulheres, deixando de ser conhecida como sexo frágil e passando a ter autonomia de si mesma.

    Eliel S. Vieira- Enfermagem noturno

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  19. PROFESSOR HAVIA PUBLICADO NA PARTE DE PEDAGOGIA,AGORA QUE VI QUE
    ERA PARA SER PUBLICADO AQUI.

    Anônimo27 de maio de 2012 08:14
    GREICY MARI DE SOUZA PEREIRA
    ALUNA DE ENFERMAGEM 1º ANO NOTURNO

    COMENTÁRIO SOBRE A LEI MARIA DA PENHA

    Essa é umas das melhores leis que já inventaram, pois com ela o agressor pode pagar toda crueldade que cometeu. Milhares de mulheres sofrem agressões em suas próprias casas, muitas das vezes exercidas por seus maridos ou companheiros. Mesmo com o apoio da Lei muitas mulheres que são agredidas ainda tem medo de denunciar, muitas das vezes com medo do agressor.
    Quando a mulher agredida possui filhos na maioria de sua vez os filhos assistem o pai ou padrasto agredir a sua mãe conturbando toda a sua cabeça. Não é somente a mãe que sofre com as agressões os filhos também sentem como mostra o vídeo:
    http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=oNFRg0bPBdc (CAMPANHA PELA NÃO VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER)
    Como mostra no vídeo, a esposa e os filhos ficam com medo do companheiro e qualquer movimento que ele faça mesmo que não seja para agredi – lós eles se recuam com medo achando que irão apanhar. Imagine como ficará o psicológico dessas crianças quando adultas, com certeza terão raiva de seu próprio pai pelas agressões. Essa família sempre vivera com medo se a mãe não tomar as medidas necessárias e caso ela aceite viver com o companheiro mesmo frente as agressões sempre vivera com medo, e o próprio agressor também sofrerá com isso, suas esposa e seus filhos nunca ficaram em paz com ele tendo medo de agredi –los novamente.
    Para todas as mulheres, caso você sofre agressões não tenha medo de denunciar, “ não pense como muitas ,mais vou denunciar ele pra que se eu o amo”, não tenha amor e muito menos dó, tenha amor sim pela sua vida porque quando ele te agride não lembra que você o ama e muito menos tem dó do que faz com você.

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  20. É pena que ainda nos dias de hoje ocorre este tipo de violência,em um mundo tão moderno ainda acontecem coisas que aconteciam a decadas e até mesmo seculos atras.O vídeo mostrado,em nossa aula retrata o receio e medo diário de uma família, que convive com o agressor,por que, a mãe e parceira não denuncia,medo vergonha,ou qualquer otro sentimento ruim que este tipo de violencia deixa em msuas vitimas.Até mesmo com essa nova lei,ainda tem vitimas que nao se encorajam, por medo ou vergonha ou as vezes por nosso sistema ser tão falho e demorado a vitima acab ate desistindo,mas não é por isso que temos que cruzar os braços e não fazer nada a lei esta ai para ser cumprida,.Camila Silva Almeida Enfermagem matutino

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  21. Infelizmente hoje em dia, ocorre esse tipo de violência, é um absurdo, o video vem mostrando o medo da familia, onde eles tem que conviver com um agressor, e nao denunciam por medo, vergonha, ou por nao ter coragem.
    A lei Maria da penha vem para fortificar as mulheres, mostrando a importancia que elas tem.

    Gabriela Fermino e Silva - 1° ano Enfermagem noturno

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  22. É uma pena que os dias de hoje ainda há muitas mulheres que se calam diante de algum tipo de violência . Felizmente com o decorrer de muitas desgraças a leis que apoia a mulher que sofre violência. Mas também o que leva a muitas desistirem no meio do caminho é a demora que ocorre nos processos. Infelizmente a justiça brasileira é lenta .E não é só considerado violência agressão física não, mas verbal também ou qualquer outro ato que desacate sua moral. Nós mulheres devemos estar mais ciente sobre nossos direitos e ir em busca deles e apoiar quem sofre esse tipo de violência que por incrível que pareça ainda acontece e muito .

    Thalita Lima
    1°ano Enfermagem Noturno

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  23. Infelizmente ainda hoje acontece violencia contra a mulher, isso em meu mode de pensar parte da educacão que cada um recebe em casa, pelos principios da familia que hoje em dia já não exitem mais.
    Diogo L. Moreno Enfermagem - Matutino

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  24. Com a tecnologia que temos a nossa disposição, com os meios de comunicação em rede e todas as outras possibilidades, ainda assim existe uma gama de violência contra a mulher que continuam impunes, mulheres essas que estão inseridas em familias que temem por tudo devido ao convivio que tem, essa campanha deve ser trabalhada a partir das crianças para que se calem e se reprimam.
    Daiane Cristina- enfermagem noturno

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  25. Mesmo com todos os anuncios,com todos alertando ainda existe mulheres que sao violentads que nao denunciam,por medo ou ameaças.Muitas familias sao destruidas com esse tipo de violencia,esses atos leva muito transtorno psicologico.



    Juliana Monzani Enfermagem 11A Matutino.

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