Com o objetivo de resgatar a culinária indígena, uma comunidade da aldeia Guarani decidiu fazer oficinas para orientar as novas gerações a preparar comidas típicas
NBR NOTÍCIAS - 05.07.11: O direito à alimentação em comunidades indígenas foi discutido durante a reunião do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana. As necessidades encontradas em algumas comunidades avaliadas por uma comissão especial, vão resultar em um relatório que deve ser divulgado em setembro. De acordo com a ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, neste documento vão estar os principais problemas enfrentados por essa população e o que é preciso fazer para garantir aos índios o direito constitucional à alimentação.
Na reunião ficou decidido ainda que será enviada uma comissão para pedir ao governo de São Paulo a reabertura das investigações sobre as mortes de mais de 400 pessoas no estado em maio de 2006./ As mortes ocorreram por causa de conflitos entre a Polícia e a organização criminosa Primeiro Comando da Capital. O apoio do conselho foi solicitado pelo movimento Mães de Maio. A Organização informou que a maioria dos casos foi arquivada.
Seminário Alimentação Indígena
Sobre o tema, veja ainda um site interessante, clicando aqui.
GOSTEI MUITO DAS MATÉRIAS....TUDO MUITO INTERESSANTE....E ALÉM DE TUDO A FORMA COM QUE OS MAIS VELHOS TRANSMITEM A CULINÁRIA ANTIGA AOS MAIS NOVOS....UMA PENA SABER QUE EM ALGUNS CASOS OS INDÍGENAS ESTÃO DEIXANDO SUA CULTURA DE LADO E COMENDO SALGADINHOS E REFRIGERANTE...
ResponderExcluirANGELITA RAPSCHINSKI SOUZA/2ºANO GASTRONOMIA UNIFIL...
achei bem legal a Culinária Indígena, muito interesante diferente, eu não conhecia,gostei muito.
ResponderExcluirEllen
ResponderExcluirMuito boas as materias, acredito que esse trabalho seja baseado na escola dos analles pois esta falando da tentativa dos indígenas em resgatar sua cultura atraves da culinaria fala que muito vem se perdendo, e que através dos jovens eles querem transmitir os costumes e as comidas tipicas de seus antepassados.
Muito bommm... retrata a cultura,.... vivencia indigena. Escola de annales.
ResponderExcluirAluna: MICHELE MISSÃO
Bem legal, interessante saber da cultura de outros povos. Escola de Annales.
ResponderExcluirJhenifer Cavalheiro
Muito interessante o trabalho que essas pessoas estão fazendo para que fique sempre viva, a cultura alimentar dos povos característicos. Querendo ou não, os hábitos alimentares de todos mudarão com o tempo, pois na sociedade em que vivemos, tudo evoluiu e continuará evoluindo sempre, porém, não precisamos esquecer dos hábitos gastronômicos que os povos antigos possuíam.
ResponderExcluirÉ sempre bom lembrar que com o tempo, esse alimento ganhou diversos nomes. E mais conhecia entre nós como mandioca, a mesma, sempre foi e ainda é a base da alimentação de muitas tribos de índios do Brasil, que faziam e ainda conseguem fazer muitos preparos com ela.
Hendy Baltieri, 3º ano matutino - Gastronomia.
Olás,
ResponderExcluirGostaria de sugerir o site do Laboratório de Educação e Patrimônio Cultural – Laboep, da Universidade Federal Fluminense.
http://www.laboep.uff.br/apresentacao
Para demonstrar a potência de um carro o primeiro comercial escolheu um enfoque um tanto temerário, pois para provar que a velocidade e a “valentia” do veículo são boas retratou-se um jovem interrompendo a celebração de uma tribo congolesa - supostamente canibal – jogando água para apagar a fogueira. As poucas frases do locutor e a sequência de imagens induz o telespectador a interpretar que a atitude do rapaz teve como motivação o desejo de testar a eficiência do motor e demais equipamentos veiculares. A propaganda utiliza, também, o imaginário acerca das tribos africanas como perigosas devido aos hábitos antropófagos e a reações de combate frente às diplomáticas, demonstrando, assim, o desconhecimento dos profissionais envolvidos na concepção da campanha sobre a multiplicidade cultural dos povos que habitam o continente africano.
A segunda peça publicitária veiculou uma narrativa que se mostra a priore interessante para o espectador por envolver animais e informações acerca do difícil e delicado ritual de reprodução dos ursos pandas. A aparição repentina, violenta e barulhenta do carro, entretanto, interrompe a corte dos bichos, tal ato seguido da fala do narrador dizendo que o carro é valente e compacto tenta demonstrar o contraste da tecnologia - ágil e agressiva - com os pandas - que são grandes, dóceis e lentos.
É possível perceber que nas duas propagandas há a dicotomia entre o tecnológico e o ambiente natural (inóspito, indomável e irracional). O primeiro por ter sido pensado por pessoas “civilizadas”, por isso possui grande força mecânica, provoca violência nas culturas e nos lugares diferentes da cultura na qual o carro foi pensado.
O desrespeito também é percebido entre os que – supostamente – pertencem à mesma cultura, pois esta não é una, possui inúmeras subdivisões e entre as centenas delas estão a classista, a étnica e a de gênero. No caso do espancamento da empregada doméstica, em 2007, na cidade do Rio de Janeiro e a morte do índio Galdino Jesus dos Santos devido ao ateamento de fogo enquanto dormia na rua, dez anos antes, em Brasília, é visível o extremo desrespeito com o outro e com a multiplicidade deste. A intolerância é uma das formas que a falta de identidade e de alteridade se manifestam, o contexto de impunidade também propicia ações violentas. Trabalhar os valores referentes ao pertencimento, ao reconhecimento da diversidade e ao respeito quanto à vida e ao espaço onde se vive são primordiais para que propagandas desrespeitosas ou atos de indescritível crueldade sejam novamente praticados.