A obra foi realizada por Pedro Américo a pedido da família real por motivos de ressaltar a monarquia que já estava em decadência naquela época. Demoraram-se muitos anos para que a obra fosse finalizada, considerando que a maioria do que se retratava era simbólico, tais como, a quantidade de soldados que existe na pintura não tão grande quanto aparecem, as vestes que Dom Pedro e a comitiva usavam não eram aquelas de gala e não existe comprovação de que a casa do grito de pau-pique já existia naquela época, o que se pode analisar é que a obra focava somente em D.Pedro I como herói transpassando sempre sensação de poder, a pintura gira em torno somente dele. O grito do Ipiranga é considerado um quadro simbólico, pois o pintor, sobretudo teve que recorrer a sua imaginação para tentar recriar esse fato histórico.
O ato em si do grito, aconteceu no dia 7 de setembro de 1822, onde Dom Pedro recebeu a carta e decidiu que havia chegado a hora, então desembainhou a espada e exclamou: “É tempo! Laços fora! Independência ou morte!”, porém alguns autores dizem que o Brasil já estava separado de Portugal, mas acredita-se que isso levou certo tempo.
Cristiane David
Daniela Martins
Juliana Tobias
Paula Aroni
o trabalho das meninas ficou direto,acredita-se que também é positivista, por o pintor ter comlocado Dom Pedro I, como heroi, quando fala das roupas, que eles foram pintados, não seria estas, como falou o texto trage de gala.
ResponderExcluirAracele
ResponderExcluirpor ser um texto direto como a Josi disse, e que vai direto no ponto sem dar "voltas" também acredito que seja uma perspectiva positivista, pela linearidade dos fatos.
Rosangela.
ResponderExcluirComo o texto mesmo já diz, foi um fato histórico, o que me leva a pensar na concepção positivista, que expõe dados de causas e consequências ocorridas direcionada Indepedencia do Brasil.
ANALISANDO O QUE ESTÁ NO CONTEXTO DO TRABALHO, VEJO QUE SE TRATA DE CARACTERÍSTICA DA ESCOLA DAS ANALLES,JUSTAMENTE PELA OBRA O GRITO DO IPIRANGA NÃO DESTACAR REALMENTE COMO FOI ESTE FATO HISTÓRICO,O AUTOR DA OBRA TER QUE USAR DE SUA IMAGINAÇÃO PARA PODER PINTAR A OBRA, FOCANDO APENAS NA FAMÍLIA REAL, QUE ERA O PADRÃO DE CULTURA INFLUENTE A SER SEGUIDO. COM ISSO PARA DESCREVER SOBRE O QUADRO,NÃO CONSIGO VER OUTRA FORMA DE CONTAR SOBRE A OBRA INDEPENDÊNCIA. SE FOR POSITIVISTA TERIA QUE NARRAR OS FATOS DA FORMA COMO SÃO,E A OBRA NÃO SERIA FOCADA NA FAMÍLIA REAL E SIM NO FATO HISTÓRICO, E DE FORMA FIEL. NÃO PODE SER MARXISTA, POIS NÃO HÁ UM CONFLITO,E NEM IDEOLOGIA.
ResponderExcluirALUNA: VANIA PRISCILA DE MIRANDA
Lislley
ResponderExcluirAo ler o texto entende-se como modelo positivista pois acontece como um fato histórico do que é real para então comprovar a Independencia do Brasil.
Ellen
ResponderExcluirO grito do Ipiranga é considerado um quadro simbólico, pois o pintor, sobretudo teve que recorrer a sua imaginação para tentar recriar esse fato histórico; tendo em vista trazendo caracteristicas escola dos analles.
Vanessa
ResponderExcluirConcepção positivista, pois relata o fato histórico ele é reproduzido através de dados concretos.
Este texto tem característica concepção dos annales, pois como tal revela uma historia com dados históricos nada tradicionais nem tão pouco marxista, foca em fontes e dados, busca ampliar sua fonte recorrendo a outros autores, recorre a roupas, é detalhista em aspecto que fogem a realidade oficial, não retratando a historia como de fato aconteceu ou como no tempo foi apresentada .
ResponderExcluirZeiza Carla Silva de Castro
O texto mostra um fato histórico, o que nos remete a pensar na concepção positivista, que expõe dados de causas e consequências ocorridas direcionadas.
ResponderExcluirAluna: MICHELE MISSAO
O TEXTO APRESENTA A HISTORIA DA OBRA A PARTIR DE REFLEXÃO E PENSAMENTOS DE COMO FOI PINTADA, COMPARTILHANDO A REALIDADE DOS ACONTECIMENTOS E O CONTEXTO HISTÓRICO QUE HÁ POR TRAZ DA PINTURA, PROPORCIONADO A NÓS UM OLHAR DO PRESENTE SOBRE O PASSADO.
ResponderExcluirALUNA: ANA PAULA S. ALMEIDA
A BASE TEÓRICA DO TEXTO E ESCOLA DOS ANNALES. COMPLEMENTANDO O MEU COMENTÁRIO.
ResponderExcluirALUNA: ANA PAULA S. ALMEIDA
Acredito ser uma teoria positivista, pois descreve um fato histórico e também é linear ,que é umas da características do positivismo. Apesar do quadro em sim apresentar características da escola dos annales, por ser um quadro simbólico, como disse a Ellen e a Vânia. Mas o professor pediu para analisar o trabalho e não a obra, onde fico acreditando ser uma teoria positivista.
ResponderExcluirMonica Misue Alves
Acredito que o texto seja da concepções positivista, pois nos relata quando o quadro foi pintado, por quem foi encomendado, o quadro é o relato de um fato histórico, característica do positivismo. Apesar do quadro ser considerado como simbólico, devido ao pintor ter que recriar o fato histórico.
ResponderExcluirAleandra Kobayashi
Ao ler o texto tem a entender que seja de teória positivista, pois o quadro e pintado de um momento histórico que ocorreu no Brasil, mesmo sem saber com detalhes, mas e como a fato foi relatado.
ResponderExcluirNatiara F Rosa.
Entendo como um texto com base na escola dos Annales, uma vez que nos leva a interpretar as fontes.Concordo com a colega Ana Paula, quando comenta que o texto nos remete a um olhar do presente ao passado.
ResponderExcluirIêda Vacario
O texto é a concepção da escola dos annales por motivo de trazer o contexto histórico ocorrido a tempos anterior,logo focando o simbólico para recriar o fato já ocorrido na história.
ResponderExcluirSueli dos Santos texto acima
ResponderExcluirO texto apresentado pelo grupo e formado pela escola dos annales pois e como a clega sueli conta ela traz algo do passado e compoe para o resente e relata algoi cultural.
ResponderExcluirDaiane Souza
O texto me leva a pensar na concepção positivista, pois nos relata quando o quadro foi pintado, por quem foi encomendado, o quadro é o relato de um fato histórico, característica do positivismo. Que expõe dados causas e conseqüências ocorridas direcionada Independência do Brasil.
ResponderExcluirCristiane Caetano
Entendo como uma visão Positivista, pois D. Pedro I visto como herói, roupa de gala a pintura mostra os fatos como prontos e acabados, o fato histórico, a sucessão de fatos em direção ao progresso. Com base nessas características vejo como a concepção Positivista.
ResponderExcluirDanielle Dias da Silva Sampaio
Sinceramente não sei de qual conceito essa obra mais se aproxima...
ResponderExcluirBusquei ler artigos para me inteirar mais a respeito do que foi escrito no texto, mas não cheguei a nenhuma conclusão.
Encontrei um texto na internet falando sobre a Dialética do Materialismo Histórico que talvez contribua.
O texto está praticamente na íntegra. E diz assim:
Na filosofia grega clássica, a palavra dialética era empregada para designar dualidade e oposição de razões, atitudes ou argumentos. Ao longo da História, a concepção de antítese ou contradição que sua noção comporta foi utilizada das mais variadas formas por pensadores que contribuíram para enriquecer o seu significado. Ao contrário dos métodos de pensamento que concebem as coisas isoladamente, fixas no tempo e no espaço, o método dialético propõe uma avaliação dinâmica: toma seu objeto historicamente, ou seja, toma-o como algo sujeito à evolução e à decadência; examina-o na sua estreita relação com tudo que o rodeia.
Portanto, acredito que a obra foi produzida de acordo com o que se queria mostrar, e não com a realidade em si.
Rozane Ferreira
Eu creio que seja positivista pois no inicio do texto se fala por quem a obra foi realizada, e também o ato de si que aconteceu no dia 7 de setembro de 1822 no final do texto.
ResponderExcluirBom esse ficou um pouco dificil mas acredito que seja Escola do Annales pois busca e relata fontes de dados historico e tambem fugiu da realidade.
ResponderExcluirAcredito ser escola de anales pois quando diz fato histórico não diz detalhadamente todos seus acontecimentos, para a criação dessa obra foi necessário a imaginação partindo de uma reflexão dos fatoss acontecidos.
ResponderExcluirJhenifer Cavalheiro